quarta-feira, 6 de outubro de 2010

insights,

Eu sinceramente não sei se "insight" tem o significado que eu estou pensando, mas acho que é a palavra correta e foi uma das poucas que me ocorreram para descrever uma vontade momentânea, um êxtase ou algo do gênero, uma ideia...
Enfim. O que eu quero dizer, é que às vezes me vêm à cabeça uma vontade enorme de escrever. Sobre tudo, sabe. Sobre um personagem que eu inventei, sobre aventuras amorosas do mesmo, sobre o meu futuro. Acho que o meu futuro é a coisa que mais me pertuba na vida, mas escreverei sobre isso um pouco mais tarde. O fato é que quando tiver esses insights em sala de aula por exemplo, anotarei tudo e escreverei aqui. Minhas historinhas, meus pensamentos, poemas, e tudo o mais. Quero ser mais frequente, mas é só ligar o computador e as ideias somem completamente e eu não tenho nenhum argumento ou temas para postar sobre. Vou estudar um pouco, estou precisando de nota e não sei nem um terço do assunto. Deseje-me boa sorte na prova de sexta, e tomara que eu aproveite algo dos próximos insights.

domingo, 12 de setembro de 2010

talvez eu deva,

Ando meio nostálgico ultimamente. Pensando em como era tudo era alegre, tudo era choro, e tudo era descoberta. Minha infância, o quanto eu cresci, o que eu aprendi, dos arrependimentos fúteis mas que continuam sendo arrependimentos até hoje, das oportunidades que o medo me fez deixar passar... do que eu vivi e em quem eu me tornei ao longo dos anos, o que sou hoje. E fico meio confuso.
Será que minha vida hoje é infeliz comparada a como ela era antes? Não, acho que não. Nunca deixei de ser feliz, de sorrir abertamente, ou de chorar e gritar de tanto rir. Ou até rir por nervosismo. Mas então, o que será que vêm me deixando tão nostálgico? Por que eu me refiro à minha infância como "os bons tempos", se hoje eu ainda afirmo ser feliz? Acho que ainda sou jovem demais pra tentar responder à essas perguntas. Ou às vezes eu apenas não quero confundir meus pensamentos adolescentes com perguntas tão pessoais e embaraçosas. 
Eu definiria a minha infância como uma infância de verdade. Com brinquedos, jogos, amigos, natureza e muita alegria. Sinto falta das despreocupações, sinto falta daquele velho pensamento que sempre me passava ao ouvir os problemas de meus irmãos. O pensamento que dizia que não era pra eu ligar pra essas coisas, era problema de gente grande e eu nada tinha a ver com isso. 
E hoje os problemas de gente grande me atingem diretamente. O fato de eu ser um dos poucos entre meus amigos que não namora alguém, de não ser atrativo à maioria dos olhos, de não ter muitas aventuras adolescentes a contar. Normalmente, esses são os temas das interrogações em torno da minha cabeça. Talvez eu apenas deva pensar que as coisas acontecem na hora certa, e como devem acontecer. Talvez eu deva, mas não gosto muito da ideia. Acho que é isso.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

só pra começar,

Há um tempo ando querendo criar um blog. Mas não um blog propriamente dito, acho que um lugar onde eu seja livre pra escrever o que eu quiser, sem precisar ser entendido pelo resto do mundo. Um lugar onde possa ficar documentado tudo o que eu penso, um espaço meu nesse mundo gigante e cheio de restrições. Como uma gaveta, ou um caderno. Mas um pouco menos privado, e um pouco mais secreto. Estranho, não? Menos privado por estar na internet, e mais secreto porque dificilmente mais alguém lerá isto além de mim. Mas, acho que é isso. Espero puder ser tão frequente aqui quanto gostaria. Por agora, é só. Apesar de que eu sei que vou voltar aqui e postar qualquer coisa daqui há alguns minutos apenas, ou não. Prazer, sou Jay.